Esta actividade centrou-se no método de investigação denominado de ‘investigaçã-acção’, que se desenvolveu em torno da ideia de que, por um lado, se deve investigar a acção e, pelo outro, a acção para melhorar tem de ser o resultado de uma investigação. Daí que surja o modelo em espiral que pretende visualizar o desenvolvimento deste método de investigação.
Regressámos com este tema, à figura do professor-investigador que já tínhamos abordado na actividade um e que, nessa altura, tinha sido objecto do meu estudo mais aprofundado através de um artigo de Hammersley (ver posts ‘A figura do professor-investigador’ e ‘Ainda a propósito do professor-investigador). Também reencontramos nomes como Stenhouse e Kemmis, ambos citados no referido artigo.
Participação no fórum geral:
Esta actividade foi desenvolvida em regime individual, assente na análise da bibliografia disponibilizada pelas docentes e em outras pesquisas efectuadas.
Foi aberto um fórum informal para troca de ideias. Aí foram colocadas as ideias gerais constantes da bibliografia facultada. Mas, na sua maioria, as diferentes intervenções enriqueceram o debate com ideias resultantes de outras fontes.
Também eu tentei participar com novas perspectivas e ideias, tendo por base um artigo de Kemmis, que alguns/algumas colegas já tinham mencionado. Como encontrei um artigo do próprio autor, decidi analisá-lo e partilhar com os meus colegas, de forma sucinta, as principais ideias nele contido (ver o post ‘Uma perspectiva sobre a investigação-acção’).
Penso que, deste modo, consegui contribuir para a identificação dos aspectos centrais do tema e aprofundar as diversas linhas de debate com novas perspectivas ou reforçando ideias anteriormente avançadas pelos colegas. Tudo isso, baseado em documentação, fruto de pesquisa pessoal.
Em síntese, foi uma actividade que me permitiu aprofundar um método de investigação que já no decorrer da actividade 1 me tinha deixado curiosa – principalmente, após análise do artigo crítico de Hammersley relativamente à figura do professor-investigador. Há portanto divergências quanto à importância do papel da investigação-acção na investigação educacional.
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